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“VALORIZAÇÃO ZERO: POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DO RN SÃO ESQUECIDOS PELA GOVERNADORA FÁTIMA BEZERRA”

A governadora Fátima Bezerra mais uma vez demonstra que a segurança pública do Rio Grande do Norte não é uma prioridade. Policiais e bombeiros militares promovidos em dezembro de 2024 ainda aguardam o pagamento do retroativo das suas promoções, uma dívida que o governo simplesmente ignora.

O atraso nos pagamentos não é um problema isolado, mas parte de uma política de desvalorização contínua das forças de segurança do estado. Além de não receberem os valores devidos, os militares ainda convivem com um auxílio-alimentação inferior ao de outras categorias, como a Polícia Penal, que, mesmo cumprindo funções semelhantes, recebe um valor superior sem qualquer justificativa plausível.

A discrepância salarial dentro da própria estrutura de segurança pública do estado chega a ser absurda. Enquanto um soldado da PM recebe um dos menores salários da categoria no país, cargos políticos continuam sendo bem remunerados. Para se ter uma ideia, o Secretário de Administração do Estado recebe vencimentos superiores a R$ 60 mil mensais, enquanto o policial que arrisca a vida diariamente mal vê seus direitos respeitados.

A insatisfação entre os militares é crescente. Em meio a um cenário de violência cada vez mais alarmante, esses profissionais seguem trabalhando, garantindo a ordem pública, mas sem a contrapartida de um governo que deveria prezar pela valorização de seus servidores.

A falta de compromisso da governadora com os policiais e bombeiros militares não se resume apenas aos salários e auxílios. O descaso também se reflete na estrutura precária das unidades, na falta de equipamentos adequados e no desinteresse total por políticas públicas que incentivem a permanência e o crescimento desses profissionais na carreira.

Em meio a tantas injustiças, a categoria exige respeito e, principalmente, o cumprimento da lei. O pagamento do retroativo das promoções não é favor, é direito! A governadora Fátima Bezerra precisa sair da inércia e resolver esse problema antes que o descontentamento vire uma crise ainda maior dentro da segurança pública do estado.

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