Em tempos de descrença na política e desvalorização do funcionalismo público no ambito nacional e estadual, é necessário destacar – com justiça e entusiasmo – gestos administrativos que honram o compromisso com quem faz a máquina pública girar. É exatamente o que tem acontecido na Câmara Municipal de Mossoró sob o comando firme, sensato e transformador do presidente Genilson Alves.
Nesta semana, foi oficializado o reajuste salarial de 7% para os servidores efetivos do Legislativo mossoroense, conforme previsto no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). O anúncio foi feito ao lado dos vereadores e do presidente do Sindicato dos Servidores da Câmara, Gustavo Almeida, simbolizando um momento de respeito, diálogo e valorização da categoria que, historicamente, esteve esquecida.
Mas não se trata apenas de um reajuste numérico. O que se desenha em Mossoró é uma revolução silenciosa e eficiente no coração da política local. Desde que assumiu a presidência, Genilson Alves se deparou com uma Câmara atolada em um verdadeiro caos financeiro – um cenário que exigia coragem, planejamento e, sobretudo, compromisso com o interesse público.
Com uma gestão técnica, transparente e humana, Genilson não apenas reorganizou as finanças da Casa como vem promovendo um processo de reconstrução institucional raro de se ver no cenário político do interior do Brasil. O reajuste de 7% é um marco simbólico, sim, mas acima de tudo é uma prova concreta de valorização dos profissionais que, dia após dia, sustentam os bastidores da democracia mossoroense.
Valorizar o servidor é valorizar o serviço público. E é esse espírito que tem pautado a gestão de Genilson Alves: um modelo de administração legislativa que hoje inspira não só Mossoró, mas diversas casas parlamentares do Rio Grande do Norte. O presidente demonstra que é possível, sim, unir responsabilidade fiscal com justiça social.
Ao trazer de volta a dignidade aos servidores e garantir conquistas históricas para a categoria, Genilson escreve um novo capítulo na história da Câmara Municipal de Mossoró – um capítulo que será lembrado como o momento em que a Casa voltou a ser, de fato, a casa do povo e de seus trabalhadores.