A popularidade do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, ultrapassou as fronteiras do Rio Grande do Norte e ganhou projeção nacional. No último dia 10 de fevereiro de 2025, durante o evento do Selo Ouro em Alfabetização, realizado em Brasília, prefeitos de diversas partes do Brasil destacaram a gestão eficiente de Allyson, que fez de Mossoró um exemplo de boas práticas administrativas. O evento, promovido pelo governo federal, reconheceu os municípios que se destacam na educação básica, e lá estava Allyson, não apenas recebendo a premiação, mas sendo exaltado por seus colegas gestores.
Enquanto isso, o governo estadual segue na contramão. Fátima Bezerra, que deveria liderar o estado rumo a avanços estruturais, amarga uma rejeição crescente. Os números não mentem: o Rio Grande do Norte tem enfrentado um caos administrativo sem precedentes. Salários de servidores atrasados, crise na segurança pública, infraestrutura deteriorada e um sistema de saúde à beira do colapso. O contraste é gritante: de um lado, um prefeito jovem e dinâmico que conquistou reconhecimento nacional pelo trabalho em Mossoró; do outro, uma governadora atolada em problemas administrativos e impopular até dentro da sua própria base política.
O evento do Selo Ouro em Educação consolidou um fenômeno político: a ascensão de Allyson Bezerra como referência em gestão pública. Vídeos e fotos divulgados pelo próprio prefeito mostram a admiração de gestores de várias regiões do Brasil. Prefeitos de diferentes partidos o parabenizaram e destacaram sua atuação como um modelo a ser seguido. E isso não é pouca coisa. Em um país onde prefeitos costumam ser lembrados apenas por escândalos ou pela falta de realizações, Allyson conseguiu algo raro: respeito e reconhecimento genuínos.
Essa ascensão tem um efeito direto para Mossoró. O nome da cidade ganha espaço na mídia nacional, abre portas para novas parcerias e atrai investimentos. A boa gestão municipal projeta Mossoró como uma referência, o que pode trazer benefícios diretos para a população, seja em infraestrutura, educação ou desenvolvimento econômico.
Enquanto isso, a governadora Fátima Bezerra vê seu governo naufragar. Em vez de ser lembrada por conquistas, ela se tornou sinônimo de ineficiência e desorganização. A insatisfação popular cresce, e a comparação com a gestão de Allyson Bezerra só evidencia ainda mais o fracasso estadual. Se antes Mossoró se sentia abandonada pelo governo do estado, agora a cidade brilha sozinha, sob o comando de um prefeito que entendeu a importância de uma gestão técnica e comprometida com resultados.
Diante desse cenário, resta uma pergunta inevitável: até quando o Rio Grande do Norte aceitará ficar para trás, preso a um governo estadual incompetente, enquanto Mossoró se torna um símbolo de progresso?
