“CHOQUE DE GESTÃO: GENILSON ALVES ABANDONA DESPERDÍCIO E INICIA NOVA ERA DE RESPONSABILIDADE FISCAL”

Na Câmara Municipal de Mossoró, um detalhe aparentemente técnico escancara a diferença entre desperdício e planejamento, entre descaso e zelo pelo dinheiro público.

O presidente da Casa, Genilson Alves, decidiu que era hora de mudar. Em vez de continuar com o absurdo aluguel de tablets, que custava praticamente o mesmo valor de uma compra definitiva, ele optou por adquirir os aparelhos. Parece óbvio, né? Mas até então, o que se via era um gasto recorrente e injustificável, que transformava um simples dispositivo eletrônico em uma mina de ouro para quem fornecia o serviço.

Essa mudança é um reflexo de algo muito maior: o choque de gestão que está transformando a Câmara de Mossoró.

Pagamento de Dívidas e Resgate da Credibilidade
O problema do aluguel superfaturado dos tablets foi só um dos rombos encontrados na administração da Câmara. Genilson Alves assumiu o comando da Casa Legislativa herdando um déficit milionário. Mas, ao invés de empurrar a dívida para frente – como é praxe na velha política –, ele arregaçou as mangas e já pagou mais de R$ 1,5 milhões  desse passivo, trazendo equilíbrio financeiro e credibilidade à instituição.

E tem mais: pela primeira vez na história do Legislativo mossoroense, uma gestão precisou pagar salários atrasados de servidores. Algo que nunca deveria ter acontecido, mas que foi enfrentado com seriedade e compromisso com os trabalhadores.

Comparando as Gestões: Transparência e Zelo pelo Dinheiro Público
A diferença entre a gestão atual e a anterior é gritante. Enquanto antes víamos contratos questionáveis, acúmulo de dívidas e um funcionamento desorganizado, agora a Câmara de Mossoró passa por um verdadeiro processo de profissionalização.

A aquisição dos tablets, em vez de aluguel, é apenas um símbolo desse novo momento. Cada decisão tomada pela atual presidência leva em conta a transparência, a economia e o respeito ao dinheiro do contribuinte. O resultado? Menos desperdício e mais eficiência.

O Que Essa Economia Significa para a População?
Essa mudança de postura administrativa gera um impacto direto para os mossoroenses. A economia feita com o fim de contratos desnecessários pode ser revertida em melhorias para a Casa Legislativa, maior qualidade nos serviços prestados e fortalecimento do papel fiscalizador da Câmara.

Enquanto o cenário político nacional e estadual ainda lida com gestões problemáticas e crises financeiras causadas pela falta de planejamento, Mossoró dá um exemplo de como é possível fazer diferente. O que antes era visto como impossível – pagar dívidas milionárias, regularizar salários e cortar desperdícios – está se tornando realidade.

Se a administração pública em outras esferas adotasse essa postura, quantos outros rombos financeiros poderiam ser evitados?

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