Mossoró às escuras, o Governo às cegas
No início da noite deste sabado (03), o Hospital Regional Tarcísio Maia – a principal unidade de urgência e emergência do Oeste potiguar – mergulhou no escuro, literalmente. O que já era uma tragédia anunciada transformou-se em um símbolo do colapso administrativo que assombra a saúde pública do RN. Um apagão tomou conta da unidade e, para o desespero de pacientes, profissionais e acompanhantes, o gerador de energia simplesmente não funcionou.
A pergunta que ecoa pelos corredores do hospital, agora também sombrios de indignação: quem responde por essa irresponsabilidade criminosa?
A gestão da escuridão
A diretora Karina Ferreira, nome de confiança do ex presidente da câmara de de Mossoró Lawremce Amorim , mais uma vez mostra-se incapaz de conduzir com responsabilidade e competência um hospital de tamanha importância. O problema do gerador não é novo. Técnicos e servidores vinham alertando sobre a precariedade do equipamento há meses. Mas como já virou praxe nesta gestão, o alerta foi ignorado. Resultado: pacientes à beira da morte, procedimentos suspensos, e até áreas críticas, como UTI e centro cirúrgico, deixadas no escuro.
Fátima Bezerra: a governadora que abandonou Mossoró
A governadora Fátima Bezerra mantém um tratamento desumano com Mossoró. O descaso é deliberado. A cidade é tratada como a última da fila, sem investimentos, sem atenção e agora sem energia. O que ocorreu hoje no Tarcísio Maia não é apenas um episódio de falha técnica: é um símbolo da falência moral e administrativa do atual governo estadual.
Desligar a luz de um hospital é, na prática, desligar a esperança de quem mais precisa.
A pior gestão da história do Tarcísio Maia
Nunca antes o Tarcísio Maia viveu tamanha desorganização, sucateamento e desprezo institucional. Médicos desmotivados, estrutura degradada, falta de insumos, e agora, a cereja podre do bolo: um gerador quebrado que desvela o colapso completo da gestão atual. Mossoró, mais uma vez, grita por socorro – mas a governadora e sua diretora fingem não ouvir.
ASSINATURA DA INCOMPETÊNCIA
O não funcionamento do gerador não é apenas um erro técnico – é a assinatura da incompetência. É o carimbo oficial de um governo que escolheu virar as costas para a vida. Em um hospital onde cada segundo é vital, deixar pacientes no escuro é mais do que negligência: é um atentado à dignidade humana.
