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Fátima Bezerra, o Metanol do RN: Uma mistura tóxica que ilude o povo e envenena o futuro do Estado

Fátima Bezerra: Uma Combinação Explosiva de Desinformação, Populismo e Desastre Administrativo

Assim como o escândalo do metanol — substância química usada para falsificar bebidas, mas que pode cegar e matar — a governadora Fátima Bezerra vem, ao longo de dois mandatos, aplicando uma mistura venenosa no comando do Rio Grande do Norte. Sua gestão, travestida de progressista, é uma farsa embriagada de discursos vazios, maquiagem contábil e marketing barato.

A governadora apresenta uma versão adocicada da realidade enquanto o estado amarga:

  • hospitais com infraestrutura precária,

  • atrasos em repasses fundamentais para saúde e segurança,

  • greves recorrentes por falta de diálogo,

  • escolas sucateadas e professores desvalorizados,

  • estradas esburacadas que refletem o abandono do interior.

A analogia com o metanol não é apenas estilística: é literal no impacto. O que parece “bom” no discurso, na prática destrói. Fátima ilude com projetos maquiados e resultados fantasiosos — enquanto o povo sente na pele os sintomas da administração tóxica.


A Mentira Embalada: Cadu Xavier como Cortina de Fumaça

Agora, Fátima — talvez percebendo o desgaste monumental de sua imagem — tenta aplicar um novo truque: apresentar Cadu Xavier como possível candidato ao Governo do Estado.

Mas o povo potiguar precisa estar atento: essa é uma jogada diversionista!
Nos bastidores, o nome realmente cotado dentro do seu grupo político é Walter Alves, o vice-governador — herdeiro político de uma velha elite que, mesmo em silêncio, opera com maestria as engrenagens do poder.

Cadu seria o “licor falsificado”, enquanto Walter prepara o “gole final” dessa articulação com cheiro de traição ao eleitor. Mais uma vez, Fátima brinca com a inteligência do povo potiguar.


Um Governo que Prestou um Desserviço ao RN

Durante seus dois mandatos, a governadora:

  • se omitiu em momentos decisivos,

  • tratou a comunicação institucional com arrogância,

  • desprezou prefeitos e lideranças regionais,

  • falhou em projetos estruturantes e

  • preferiu o embate ideológico à construção de soluções.

Fátima Bezerra prestou mais desserviços do que avanços. Deixará o cargo com um RN:

  • mais endividado,

  • menos competitivo,

  • e socialmente fragilizado.

Enquanto isso, tenta manter viva a ilusão — como quem adiciona metanol em uma bebida — de que tudo está sob controle. Não está. A embriaguez do poder a cegou.


O PT e o PL: Falta de Liderança, Falta de Mobilização

Se o PT estadual se apequena sob a sombra de Fátima, o PL também não escapa da crítica. Ambos carecem de liderança de fato. O eleitor potiguar está órfão de uma figura política que dialogue com a realidade e que proponha saídas viáveis — e não apenas encenações, acordos de bastidores ou versões falsas da verdade.

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