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“Jorge do Rosário ressurge das cinzas querendo driblar o povo: 4 anos sumido e agora tenta fazer gol com a bola do esporte mossoroense”

Sumiu sem dar ‘oi’. Literalmente.

Jorge do Rosário é o exemplo perfeito do político “Copa do Mundo”: só aparece de 4 em 4 anos, some do noticiário, não dá declarações, não apresenta projetos e não participa de nada relevante. Simplesmente some. Como se a política fosse um reality show e ele estivesse num retiro espiritual sem Wi-Fi.

Durante os anos de 2021, 2022, 2023 e 2024 — os arquivos da mídia local, das redes sociais e dos registros de iniciativas públicas mostram: nenhuma movimentação significativa, nenhum projeto, nenhum gesto à cidade que ele agora diz amar tanto.

Enquanto isso, a população de Mossoró enfrentava desafios reais: saúde, infraestrutura, esporte carente de apoio, juventude sem oportunidades — e Jorge? Nada. Ausente. Silêncio ensurdecedor.


Agora grava vídeos criticando a gestão. Mas onde ele estava?

Depois de quatro anos em coma político, Jorge do Rosário reaparece com celular em punho, fazendo vídeos e críticas à atual administração municipal, como se fosse um comentarista que sempre esteve em campo. Não esteve. Nem na arquibancada ele estava. Sumiu do debate, sumiu da pauta, sumiu da cidade.

Agora, tenta ganhar moral falando de uma gestão que, apesar das dificuldades enfrentadas por todo o Brasil, tem entregado obras, escolas, UBSs e ações concretas. E Jorge? Só entrega vídeo.


Tentando marcar gol com o suor dos outros

O pior é que Jorge agora tenta se agarrar à bandeira do esporte mossoroense, tentando posar de apoiador. Mas quem vive o esporte da cidade sabe: não há histórico, não há projeto, não há apoio efetivo vindo dele. Nenhum investimento, nenhuma fala de incentivo. Só agora, quando percebe que o povo ama seus atletas e seus campeonatos, é que ele tenta “colar” sua imagem.

Quer aparecer às custas do esforço de quem esteve lá enquanto ele dormia no banco de reservas. Isso não é política. É oportunismo.


o Zé Gotinha da Política

Jorge do Rosário virou o Zé Gotinha da política mossoroense: só aparece de tempos em tempos, com a cara sorridente e uma promessa de cuidado, mas some logo depois da “dose eleitoral”. Em vez de vacina, tenta aplicar no eleitorado um placebo de vídeos mal ensaiados, com críticas vazias e zero plano de governo.

Quer se eleger com base em lembranças que nem existem. É como o primo distante que some da família, mas no dia do churrasco, aparece perguntando “cadê meu pedaço?”

Fátima Bezerra e a escola do sumiço

E não custa lembrar que esse estilo de “sumir e aparecer só em época de voto” tem tudo a ver com a escola da governadora Fátima Bezerra, especialista em aparecer nas redes com discursos de otimismo enquanto o estado desmorona em saúde, segurança e infraestrutura.

Jorge parece ter feito estágio no gabinete do “desgoverno”. Fátima abandona o RN, Jorge abandona Mossoró. Dupla afinada na arte do desaparecimento político.

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